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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Gandhi estava errado

 "O poder surge do cano de um fuzil." Presidente Mao

Guerrilheiros do Exército Guerrilheiro de Libertação Popular, braço armado do Partido Comunista da Índia (Maoísta)
 É comum ouvir os “comunistas” dizerem que na situação atual, a revolução acontece de forma "democrática" e com fins pacíficos, então quer dizer que tudo o que foi aprendido a revolução bolchevique e tantas outras, eram de caráter totalitário e belicoso? E que o marxismo-leninismo já está ultrapassado? Então, o que é revolução?

O presidente Mao nos ensina do seguinte modo:

“A revolução não é um convite para um jantar, a composição de uma obra literária, a pintura de um quadro ou a confecção de um bordado, ela não pode ser assim tão refinada, calma e delicada, tão branda, tão afável e cortês, comedida e generosa. A revolução é uma insurreição, é um ato de violência pelo qual uma classe derruba a outra”.

Em “Princípios Básicos do comunismo” Engels faz a pergunta a e seguir da a resposta sobre a abolição da propriedade privada de modo pacífico:

“16.ª Pergunta: Será possível a abolição da propriedade privada por via pacífica?

Resposta: Seria de desejar que isso pudesse acontecer, e os comunistas seriam certamente os últimos que contra tal se insurgiriam. Os comunistas sabem muitíssimo bem que todas as conspirações são não apenas inúteis, como mesmo prejudiciais. Eles sabem muitíssimo bem que as revoluções não são feitas propositada nem arbitrariamente, mas que, em qualquer tempo e em qualquer lugar, elas foram a consequência necessária de circunstâncias inteiramente independentes da vontade e da direcção deste ou daquele partido e de classes inteiras. Mas eles também vêem que o desenvolvimento do proletariado em quase todos os países civilizados é violentamente reprimido e que, deste modo, os adversários dos comunistas estão a contribuir com toda a força para uma revolução. Acabando assim o proletariado oprimido por ser empurrado para uma revolução, nós, os comunistas, defenderemos nos actos, tão bem como agora com as palavras, a causa dos proletários”.

Pacifismo e conciliação

Por trás de Gandhi criou-se um mito, o grande “pacificador”, um herói da burguesia, pois sim, pacifismo conciliação interessam aos patrões, que temem a violência despertada nas massas, ou como o presidente Mao disse que, a classe média é uma classe vacilante, pois ao mesmo tempo em que não gosta da grande burguesia porque vê seu pequeno negócio sendo arruinado pelo monopólio, ao mesmo tempo teme a revolução, pois sabe que sua propriedade privada pode desaparecer, por isso, sempre procuram o pacifismo, a conciliação.
A mídia burguesa assim como os partidos burgueses, sempre tentam passar uma idéia de que tudo pode se resolver de forma calma, com diálogo, mas, não é de braços cruzados, confiando na comoção da grande burguesia, e nem no cretinismo das urnas que nascerá uma república popular, pode até surgir países que se intitulam socialistas, mas, que não passam de regimes reformistas de conciliação com a burguesia, como foi a Índia, ou Chile, e como é atualmente na Bolívia, Equador e Venezuela.

A "paz" de Gandhi

Na Índia havia dois caminhos para a independência: o caminho revolucionário, comandado pela pequena-burguesia, e o reacionário, comandado pela grande burguesia junto com Gandhi, Nehru (seu sucessor) e o Partido do Congresso, um partido reacionário.


Gandhi e o corrupto Nehru.

Nehru, sucesso de Gandhi é considerado por alguns tolos como sendo um “socialista”, isso porque ele pertencia a uma ala “socialista” do Partido do Congresso. Mas a verdade é que Nehru atuava à serviço do social-imperialismo de Kruschov, inclusive Kruschov financiou armas para que o exército indiano lutasse contra a China Popular em 1962, guerra em que Nehru acabou derrotado, isso porque a Índia sempre teve pretensões em dominar o povo da Kashemira, outras guerras também foram travadas com o Paquistão pela disputa da Kashemira.
A Índia nunca foi um país socialista, foi um estado reformista, a serviço do social-imperialismo soviético e da contra-revolução.
Indira Gandhi, neta de Mahatma Gandhi, também se mostrou outra grande reacionária, envolvida em esquemas de corrupção desde 1971, ano também em que o país se viu imerso numa grande onda de desobediência civil. Em 1975 Indira foi absolvida do processo de corrupção, e no ano seguinte, milhares de pessoas foram presos, na época, falava-se em 30 mil presos políticos, o que talvez poderia ser maior.
Os favelões de Mumbai, Nova Délhi, e a ida constante de indianos em busca de um bom emprego no exterior, a repressão aos trabalhadores e as minorias étnicas, o semifeudalismo, a corrupção, são provas de que o pacifismo não funciona nem na Índia, e nem em outro lugar, é uma palhaçada para qual o governo reacionário indiano está pouco se lixando.
O único meio de resolver os problemas que assolam o país mais populoso do mundo (Índia), é o triunfo da revolução proletária, encabeçada pelo Partido Comunista da Índia (marxista-leninista-maoísta). O partido vem empreendendo uma exitosa luta contra o governo reacionário desde 2004, se faz presente em todo o país, e recusou as ofertas de paz do governo, os camaradas pretendem tomar o poder até 2050. Eis uma das mais poderosas guerras populares deste século, eis o caminho para a libertação do povo indiano.


APOIAR A GUERRA POPULAR NA ÍNDIA!

VIVA A REVOLUÇÃO PROLETÁRIA MUNDIAL!!!

GUERRA POPULAR ATÉ O COMUNISMO!!!


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