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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A quem interessa a destruição de Stalin?

A destruição de Stalin também interessa a estes dois.

Hoje, completam-se 133 anos do nascimento do georgiano Iossif Vassiorionovich Djugashvilli, mais conhecido como Josef Stalin, grande continuador do leninismo, importante figura do Partido Comunista da União Soviética, e atualmente considerado pelos russos como o terceiro personagem mais importante da história da Rússia.
Apesar da campanha de Putin e Medevedev para tentar reduzir a importância e esconder a verdade por trás da gloriosa figura do Timoneiro, os povos de todo o mundo se levantam em sua defesa, principalmente nos países da antiga URSS.
Isso porque Stalin nunca buscou a própria vanglorização como afirmam os grandes mentirosos a serviço da CIA. Stalin sempre buscou a vanglorização dos povos do mundo, das minorias étnicas, dos povos oprimidos pelo imperialismo, dos trabalhadores e trabalhadoras de todo o mundo, tanto é que a URSS ofereceu uma parte de seu território para que pudesse servir de lar aos judeus (que de 1935 em diante, passaram a ser perseguidos pelo louco Adolf Hitler). A URSS também foi o primeiro país no mundo a criminalizar o racismo, no ano de 1936. Além disso, Stalin comandou o Exército Vermelho, que além de ter detido o avanço do imperialismo fascista, libertou várias nações do jugo fascista durante a contra-ofensiva, deu apoio à Albânia quando este país quase foi invadido pelos reacionários da Iugoslávia titoísta, e também deu auxílio aos camaradas norte-coreanos, quando estes se viram agredidos por bandidos mercenários a serviço do imperialismo yankee (Coréia do Sul). Esses são só alguns poucos fatos dos diversos que dá para citar a respeito do auxílio dado pela URSS aos povos do mundo durante a gestão de Stalin.
Se não fosse o bravo Exército Vermelho sob o comando de Stalin, talvez a essa hora muitos povos estariam servindo de escravos até hoje ao “Reich de mil anos” idealizado por Adolf Hitler, que era inimigo ferrenho do comunismo, de Marx, Engels, Lênin e de Stalin. Portanto, se hoje somos povos livres do jugo nazista, agradeça a Stalin e Exército Vermelho!!!
Hitler queria destruir Stalin, o bolchevismo e a URSS, algo muito parecido com os objetivos de renegados como Leon Trotski, Bukharin, Zinoviev, Kruschov...
O interesse em destruir “o primeiro baluarte dos povos” e Stalin é algo que interessa aos trotskistas, aos imperialistas, e aos nazistas, que nunca esconderam seus pontos em comum e chegaram auxiliarem-se mutuamente em diversas épocas contra Stalin e contra a União Soviética.

Chamar Stalin de “reacionário” e “genocida” é o mesmo que escrever na própria testa: “sou um puxa-saco do nazismo”, quanto mais nos distanciarmos de Stalin, mais próximos ficamos de Hitler, já que a destruição de Stalin servia ao plano de dominação dos povos por parte dos nazistas, e atualmente serve aos planos nefastos do imperialismo.
Os comunistas, defensores do verdadeiro Stalin, são bravos combatentes, resistem e aniquilam as idéias lançadas em uma verdadeira guerra psicológica contra a libertação do proletariado.
O que aconteceu com os países comandados por partidos que negaram a Stalin? Ou entraram em colapso, ou caíram no reformismo, que inevitavelmente os conduzirá até a derrocada!
Em 1956, durante o XXº Congresso do PCUS, Nikita Kruschov em seu mentiroso “informe secreto” desferiu o maior festival de calúnias contra a gestão de Stalin, negando-o como dirigente, como brilhante comandante do exército vermelho e como continuador do leninismo. Kruschov só teve êxito, pois durante este congresso, demitiu 70% do pessoal eleito no congresso anterior, realizado em 1952, época em que Stalin ainda era bem vivo. O XXº congresso chegou a ser parabenizado inclusive pelos renegados da IVª Internacional.
Essa “desestalinização” serviu para abrir as portas para a degeneração dos países irmãos da URSS. Ex-traidores do proletariado que haviam sido presos nos anos 40 foram restituídos aos seus antigos cargos depois de 1956, e o que aconteceu? Na Polônia, com a restituição do contra-revolucionário Gomulka, o país foi conduzido à degeneração completa, levando à crise econômica e preparando terreno para o agente da CIA Lech Walesa. Na Hungria, ocorreu um levante contra-revolucionário, o camarada Rakosi foi demitido, o brasão socialista da bandeira húngara e a estátua de Stalin foram removidos, e outro ex-traidor, Imre Nagy foi restituído, a maior estátua de Stalin já construída no mundo ficava na Tchecoslováquia, mas, acabou demolida em 1960.
A quem interessou a negação de Stalin como continuador do leninismo? Aos imperialistas, é lógico, pois, eles não querem que a ciência do proletariado seja elevada a novas etapas, não querem que a teoria marxista-leninista seja continuada, pois assim, podem continuar a subjugar os povos de todo o mundo, e muita agente acreditou nessa artimanha, principalmente os intelectuais pequeno-burgueses.
Ônibus circular de Moscou, 2010.
Atualmente acontece o mesmo e de modo mais acentuado, além de haver gente que nega a Stalin, há pessoas que negam ao presidente Mao, e ao maoísmo como terceira etapa do marxismo, acabam trabalhando em favor dos interesses do inimigo, mesmo que por engano. Lutar, voltar a lutar até conquistar o poder, assim devemos fazer, tanto na guerra psicológica lançada pelos inimigos dos trabalhadores como no combate armado!!!





VIVA A STALIN, GRANDE TIMONEIRO E PAI DOS POVOS!!!

VIVA O MARXISMO-LENINISMO-MAOÍSMO!!!

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